10/10/2010

1º Congresso de Leigos - Empresários Cristão comprometidos com a Pastoral do Mundo do Trabalho.

Sábado 09/10/2010
Reunidos na Paróquia Santo Antonio do Pari - SP  a  Pastoral do Mundo do Trabalhos com empresários cristão  comprometido com Cristo Nosso Senhor, na cruz do dia-a-dia  e como donos de empresas nesta sociedade em que as relações de trabalho esta desgastada por conta do  capitalismo desenfreado, egoísmo, amor próprio travando uma gerra entre as pessoas.

Frei Eduardo (abaixo) provocou inquietude entre os participantes com sua palestra a respeito do "Discernimento " para lidar com as situações de conflito nas relações de trabalho, tanto entre empregado e empregadores como também entre empresa e o cliente. O  Frei nos fala mais uma vez da nossa " pedra fundamental  - que é a Bíblia : o empresário cristã precisa ler mais a bíblia para ter sabedoria. Quem tem sabedoria saberá dar conselhos, será forte e com isso terá o entendimento ( que ele transfere a nós empresário cristão a responsabilidade do discernimento) para saber aplica-lo a ciência.
A ciência define a profissão, o conhecimento, etc. O frei ainda nos dá um exemplo:  o médico cuida do pedreiro e o pedreiro constroe a casa do médico. Com isso não devemos excluir ninguém e sim  incluir as pessoas nas relações de trabalho, para diminuir processos na justiça, diminuir o desemprego, combater a osciosidade com piedade e temor a Palavra de Deus para ter sabedoria para lidar com os conflitos.

Frei Eduardo apresentando seu banner fundamentado na palavra de Deus.

Todos reunidos ouvindo o Evangelho.



Frei Alamiro abre o encontro da Pastoral do Mundo do Trabalho falando da sua experiência franciscana e contato como o frei Luís Maria Sartori.

Sr. Salen Nelson  coordenador da Pastoral do Mundo do Trabalho na Igreja São Luís - SP.



" Deixar ser afetado pela vida e pensar que aquilo que nos afeta na vida esta sendo executado pelas mãos de Deus "   disse  Alex ( filósofo ) acima e  nos envolveu com seu conhecimento e espiritualidade, citou diversas vezes Adam Smith (economista e filósofo escocês - responsável pela Teoria do Liberalismo Econômico). E uma reflexão que ele nos deixou é que devemos criar novas posições de trabalho na comunidade .

Luiz Colella empresário e economista troxe para nós sua experiência de "Economia de Comunhão" que nasceu dentro da história da economia, e que Kiara Lubik fundadora do movimento Folcolares percebeu que São Paulo era a cidade dos meninos de rua e que também havia muita riqueza junto com muita pobreza. E com a economia de comunhão a idéia era os empresários dividir o dinheiro em três partes: empresa, pobres e formação de jovens.  Quem quiser saber mais a respeito de economia de comunhão acesse http://www.edc-online.org/

Angela empresária que vive também a economia de comunhão fala que São José foi um pequeno empresário. Falou nos um pouca da mediação de conflitos vividos: quando você impõe algo ao funcionário não funciona, tem que conversar e mudar a forma de agir.

Marisa empresária da área química falou das dificuldades de ser empresário: pouco recurso financeiro, altos custos e o relacionamento entre as pessoas. " Temos que conviver com  tolerância com as pessoas, o amor tem que vir em primeiro lugar e ter fraternidade com todos. Deus fala através da nossa atitude, mas não devemos largar a cruz ". 

Dra. Ana "monja taoista" (Psicologa - Universidade Nacional Bueno Aires; Médica Taoísta - Universidade Jaipura;  - Índia; Médica Psicoterapeuta - Universidade Autonoma México e Doutora em Interação da Atividade dos Emiférios Celebrais - Universidade Estadual de Huston - Texas ).
Hoje ela está ajudando a Ir. Miriam na Pastoral do Mundo do Trabalho porque compreende a necessidade dos relacionamentos fratenos.  " Somos todos filhos do mesmo Pai e a riqueza que está na terra é de todos, por sermos todos filhos de Deus".

Apresentou exemplos de uma associação de empresa que vive a economia de comunhão aqui no interior de São Paulo. Esta associação é mantida pelos sócios que são as empresas e seus funcionário. A associação já tem um fundo de reserva, e com este fundo eles oferece microcrédito para as empresas associadas e emprestimos aos sócios funcionário. A associação é presidida pelos funcionários  de todas empresas associadas e  se reune semanalmente para planejar, discutir assuntos pertinentes e relevantes.

frei Eduardo



Landi Dantas expondo o projeto de rede cadrasto cristão.

Dra. Zucchi - Projeto Mediação de Conflitos com cursos a a respeito. A  nossa principal dificuldade é o relacionamento humano, ninguém escuta o outro. Pacificação Social para resolver melhor os conflitos entre as pessoas, e para isso a Dra volta nos exemplos de frei Eduardo sobre a pedra fundamental é a nossa bíblia.
" Precisamos desenvolver uma nova cultura de pacificação, pois a justiça tardia não é justiça ".

Coffe  break !! porque ninguém é de ferro !


Rosa Maria educadora.

Partilha em grupo de tudo o que ingerimos.


Ir. Miriam ao fundo - é educadora, trabalhou com RH em tecelagem, hoje trabalha com a evangelização em diversas pastorais, coordena a Pastoral do Mundo do Trabalho - Cristo Operário e o ECC, é fundadora do Espaço Alternativo Pari   
 Rua das Olarias, 141 - Pari / fone: (11) 3313 - 1747
Neste espaço tem diversas atividades para a comunidade como: oficina de emoções, acumputura, realinhamento de postura, ioga, catequese de crianças e adultos, reuniões da pastoral do mundo do trabalho, faz almoço e janta e vende-se as marmitex, ela é uma especialista em vendas de queijos (todos os tipos)  tanto no Espaço Alternativo como também em bazares artesanais.


Claudia ( ao centro ) assiste da modelista Ducarmo vestiu a camisa da Pastoral Mundo do Trabalho e marcou presença partilhando seu conhecimentos e  ajudando  na organização do evento.




Enfim apareci nesta ultima foto ao fundo vestindo o avental da pastoral do mundo trabalho a Ducarmo -empresária de confecção, modelista e estilista, pós graduada em Moda e Criação pela Faculdade Santa Marcelina e Denhista Industrial pela Universidade Guarulhos. Ajudo na promoção da Pastoral do Mundo do Trabalho porque acredito numa sociedade mais humana, e trabalho em comunidade para ver o fim da miséria, o fim da ociosidade e o fim das desigualdade. Quer saber mais sobre mim click no meu perfil.

Um grande abraço a todos Ducarmo.

09/10/2010

Família numerosa a do frei Luís Maria Sartori.

Sem medir esforços com seus filhos, frei Luís Maria Sartori (86 anos) conduziu  junto com  Dom José Moreira o recolhimento do terceiro domigo do mês de setembro/10.
As questões do mundo do trabalho são pertinentes, frei Luís nos expoe uma ampla reflexão a respeito da comunicação entre o empregado e o empregador. E nesse panorâma toda a assembleia partilha os questionamento do frei a respeito do mundo do trabalho nos dias de hoje.

 

 O operário "Cristo Operário" desenhado por frei Luís na cruz ao fundo.
 A família numerosa de frei Luís na missa. Alexandre Milleo (leitura)
 Bispo Dom José Moreira
Dos mais diversos perfis são as pessoas  envolvida e comprometida com a pastoral do mundo do trabalho, entre eles encontramos dona de casa, empresários, advogados, dentistas, gerente de loja, professores, estilista, modelista, costureiras, tecelão, sapateiro, assistente social, etc.
 A família sempre presente e unida.



 A partilha e a fraternidade na Palavra de Deus... no café e no almoço... sempre !

 Os recolhimentos acontecem sempre no terceiro domigo de cada mês das 8hs 30 min até as 12 hs, na casa das Irmã Missionária de Cristo Operário.
Rua Cristo Operário - vila Guilherme. Fone: (11) 2905 - 0596

Venha partilhar conosco este momento de fraternida, esperança e vida.
Um grande abraço a todos
Pastoral Mundo do Trabalho - Cristo Operário

15/08/2010

EcoDebate

Julho 18,2008
Causas e efeitos das mudanças climáticas
admin
aquecimento global, mudanças climáticas
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Climatologista Carlos Nobre diz que a capacidade do homem de transformar o sistema terrestre não tem paralelo entre as espécies e precisa ser usada para mitigar as mudanças. Revista Pesquisa FAPESP, Edição On-line.
O Brasil leva uma vantagem em meio ao esforço internacional para atenuar os efeitos do aquecimento global. Metade das emissões brasileiras provém do desmatamento, sobretudo na Amazônia, uma atividade econômica predatória que rende apenas 1% do Produto Interno Bruto (PIB). “Para países como a China e os Estados Unidos, nos quais as emissões de CO2 estão ligadas principalmente à queima de combustíveis fósseis, a redução impõe severas restrições ao modelo de desenvolvimento econômico, enquanto o Brasil pode contribuir sofrendo muito menos”, disse o climatologista Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em palestra realizada em São Paulo no dia 14 de junho sobre a Ciência do sistema terrestre e a sustentabilidade da vida no planeta. “O desafio é encontrar uma solução para a questão da Amazônia que fuja do modelo tradicional baseado na exploração de soja, madeira e pecuária”, afirmou. A palestra de Nobre fez parte da programação cultural da exposição científica Revolução Genômica, que ocorreu no Pavilhão Armando de Arruda Pereira, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Um dos mais renomados climatologistas do país, Carlos Nobre é coordenador do recém-criado Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Inpe. Também integra o grupo de pesquisadores brasileiros que participa do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão das Nações Unidas que ganhou o Nobel da Paz de 2007 ao lado do ex vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore. Por mais de duas horas, Nobre deu uma aula sobre as causas e os efeitos das mudanças climáticas. Começou explicando o conceito de sistema terrestre que é, em resumo, o somatório de todos os elementos vivos e os não vivos e a interação entre eles. “O homem tem um papel especial neste conceito por ser o único ser com capacidade de transformar o sistema terrestre de uma maneira que nenhuma outra espécie viva até hoje conseguiu”, explicou o climatologista.
Citando dados do IPCC, o pesquisador traduziu os efeitos da ação humana no clima. “A temperatura nos últimos 50 anos não parou de subir. Já subiu 0,8º C. Parece pouco, mas na verdade é muito, pois não podemos olhar esse dado como uma mera flutuação da temperatura, mas sim sob a perspectiva de como a Terra processa as variabilidades naturais”, disse Nobre. “De uma Era Glacial até o período Interglacial, a temperatura varia de 5°C a 6ºC, mas isso leva 10 mil, 12 mil, 20 mil anos para acontecer. Nós, em cem anos, aumentamos a temperatura quase 1º C. Isso significa que aceleramos a máquina climática em 50 vezes. O que faz a diferença não é tanto o valor de temperatura, mas o fato de estarmos acelerando a velocidade. Para se adaptar a essa velocidade, o sistema terrestre vai perder muito coisa e a grande questão que se coloca é se, ao perder funcionalidade, ele também perderá condição de sustentar a vida a longo prazo”, explicou.
Nobre expôs os cenários do clima no futuro traçados pelo IPCC. “Se estabilizarmos a concentração dos gases, como o CO2, por exemplo, na faixa de 600 partes por milhão, vai aquecer 1,8°C grau no século XXI e vai aquecer mais meio grau até o século XXIII. O nível do mar vai subir até o ano 3000. Esse seria um cenário. Para estabilizar nessa concentração, nós temos um trabalho muito grande para fazer. Mas se não fizermos nada, aí pode subir 3,4 graus neste século e continuar a subir sem parar”, afirmou Nobre, lembrando que os países têm a obrigação de se preparar para tais mudanças. “Só se fala em reduzir as emissões. Os países desenvolvidos querem envolver todos na redução das emissões e nós, de certa forma, copiamos essa agenda. Mas a irreversibilidade das mudanças climáticas traz a responsabilidade de se adaptar”, afirmou.
O climatologista enumerou efeitos já visíveis do aquecimento. “O planeta mais quente tem mais energia na atmosfera. Os ventos e as chuvas são mais fortes. O mundo está ficando tropicalizado. Com isso, eventos extremos que eram raros começaram a aparecer com certa freqüência nos últimos três anos. Aumentou o número e a intensidade de furacões registrados no Caribe. Houve enchentes na Venezuela e na Argentina que nunca tinham acontecido. Houve uma seca sem precedentes no oeste da Amazônia. O primeiro furacão observado no Atlântico Sul atingiu o Brasil em 2004. Houve tempestades de granizo em Buenos Aires e La Paz que nunca tinha sido registradas. São exemplos do que já está acontecendo e vai se intensificar”, alertou.
[EcoDebate, 18/07/2008]

16/07/2010

TRABALHO E SANTIDADE

O que é ser santo?

Santo é aquele cristão que faz a vontade de Deus guiado pelo Espírito Santo. Tal direção pelo Espírito Santo supõe que a pessoa procura sempre estar na Presença de Deus, por meio de um desapego das coisas terrenas, e por um silêncio interior que, ultrapassando pensamentos e reflexões paire na admiração amorosa, adoradora de Deus Jesus Cristo.
E este silêncio deve ser fomentado e alimentado pela oração que acompanha as ações cotidianas, feitas com a consciência de serem elas a Vontade de Deus.
E, nada melhor para colaborar com a Vontade Divina do que lembrar que JESUS foi, durante 30 anos um operário, marceneiro, carpinteiro, humilde e silencioso em Nazaré.
Dai´a importância de termos a Mística do Trabalho.

2 - E o que é o Trabalho?

O Trabalho é a "expressão mais radical da Pessoa Humana". Pois é no trabalho que a Pessoa Humana pro-fessa externamente o seu EU. Daí o nome que se dá ao trabalho de profissão.
É no e pelo trabalho que a personalidade descobre os seus dons, suas habilidades e forma o seu caráter. Trabalho e Pessoa Humana se identificam. UM faz a outra, e a outra marca o outro!
E, se é "o homem que faz a história" é pelo trabalho que a história se marca.Daí o Papa João Paulo II dizer que o "trabalho é a causa essencial de todos os problemas sociais".
Resolver com justiça o problema do trabalho, é resolver automaticamente o problema social, econômico e político.
Daí se pode afirmar que o "trabalho é o eixo da história". As eras da história se marcam e sucedem de acordo com o tipo de trabalho.Era Muscular, Era do Instrumento, Era da Máquina e Era da Tecnologia.
Luta de classe, justiça salarial, participação popular na política são realidades que se resolvem com o Trabalho tendo VOZ com VEZ de VOTO na vida interna da empresa.

3 - Santidade e Trabalho

Exemplos: São Francisco de Assis fundou uma ordem de frades trabalhadores. Ele rompeu com uma tradição de vida religiosa em sua maioria monástica, onde os grandes mosteiros eram proprietários de grandes terras, cultivadas por camponeses submissos aos monges.
Francisco saiu das paredes enclausuradas, e foi viver na rua, nas estradas, nos campos, onde ele e os frades encontravam trabalho e aí comiam, e ao final recusavam receber dinhairo em recompensa. E, enquanto trabalhavam, pregavam o Evangelho pela palavra, pelo exemplo e pela oração.
A santidade deles era conquistada ou realizada vendo no trabalho a Vontade de Deus.
Foi uma reviravolta na história da Igreja: surgiu uma nova era no Cristianismo vivido. Oração e ação, vida religiosa e o mundo externo, santidade e trabalho não se contradiziam. Antes, se conjugavam.
Era a descoberta da vontade de Deus nas coisas pequenas da vida diária e do trabalho.
São José Maria Escrivá veio renovar tal mística na Igreja, mística que de novo estava sendo esquecida pelo ritualismo, pelo emocionalismo, pelo pieguismo e pelo excepcionalismo.

"Sê santo , trabalhando na presença de Deus!".
Em uma época, como a nossa, onde a tecnologia arrisca ser a dominadora da vida humana, ressuscite em sua vida a espiritualidade do trabalho santificado e santificador.
Este é um dos objetivos principais da Pastoral do Mundo do Trabalho: fazer os trabalhadores serem homens com opinião, com participação na vida interna da empresa, transformando assim a empresa em uma comunidade de irmãos.

Frei Luís Maria Alves Sartori, OFM
Assessor da Pastoral do Mundo do Trabalho


!"

11/07/2010

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO
Para nós cristãos e para a sã Filosofia o trabalho é a expressão mais radical da pessoa humana. Por isto o trabalho não só mostra a dignidade do trabalhador, mas nos mostra o dever e o direito de ter voz com vez de voto na vida interna da empresa, ou seja, na direção da vida empresarial. Tal verdade nos leva a transformar a empresa naquilo que ela deve realmente ser, a saber, uma comunidade.
Durante 30 anos Jesus em Nazaré trabalhou como carpinteiro: quantos móveis, cadeiras, armários, portas foram feitas por Ele! Conhecido como carpinteiro, marceneiro e construtor de casas, quantas amizades e relacionamentos fez de Jesus, “um dos nossos”. Quanta amizade Ele cultuou com os nazarenos!
Sua freqüência nas Sinagogas fez com que Ele sentisse a aplicação dos textos bíblicos a sua Pessoa. Como conseguiu Ele esconder Sua divindade? Certamente pela humildade de coração. Diante de Maria e de José, como teria Ele explicado o escondimento de sua divindade e a Sua missão de Redentor? Era tal a sua identificação com seus conterrâneos que fez com que ao se revelar fizesse com que depois dissessem Dele: -
“Ele é um dos nossos!“
Em casa Maria e José sabendo da divindade de Jesus, como o teriam e ao mesmo tempo, teriam dado ordens a que Ele teria que obedecer?
Provavelmente cada dia, Jesus se encontrava com seus amigos
na Praça de Nazaré e com eles “batiam um papo” sobre vários assuntos. Imaginamos que Ele abordava temas religiosos, trechos da Bíblia bem como assuntos sobre o seu trabalho e das encomendas feitas a Ele pelos cidadãos de Nazaré. A simpatia de Jesus deve ter atraído para Ele grande número de amigos. Em ocasião de alguma morte de seus concidadãos Jesus devia confortar os parentes com palavras de grande certeza sobre a vida eterna.
Quem tem fé e vê a Deus sob vários aspectos, no trabalho, terá uma fonte de energia inteiramente nova e inesgotável para lutar pela sua elevação, pela sua humanização, pela sua libertação.
Oração de Jesus Trabalhador
Ó Jesus Trabalhador, Vós que fizestes do trabalho o eixo em torno do qual a Humanidade se sucede em era manual, era do instrumento, da máquina e da tecnologia, Vós que fizestes do trabalho “a causa essencial de todas as realidades e problemas sociais” (João Paulo II);
-Fazei com que todos os que com o suor “do seu rosto”, pelo seu trabalho sustentam a vida humana, tenham participação na vida interna da empresa, com voz e vez de voto na propriedade, na direção e no lucro.
Que o trabalho seja uma ação humana em que “o homem em ação” afirme a sua dignidade de pessoa consciente e livre, responsável e sociável e as empresas formadas pelos trabalhadores sejam uma comunidade humana na qual empresários, executivos, operários e funcionários vivam em fraternidade levando assim a sociedade e a espécie humana a viverem em paz. Assim seja.